Comerciantes da Praça da Bandeira, no Rio, criam
medidas antienchente para evitar grandes perdas
Chuva dos últimos dias deixou lojistas com medo de novas inundações.
Veja a galeria completaChapas de ferro tentam evitar alagamentos na Praça da Bandeira, na zona norte do Rio
A chuva de 5 de abril de 2010, considerada a pior da cidade do Rio de Janeiro em 44 anos, causou prejuízos e traumas aos comerciantes da rua do Matoso, na Praça da Bandeira, na zona norte. Para evitar danos futuros, quase todos os lojistas desenvolveram medidas para driblar os transtornos com os alagamentos.
Entre as medidas, está a instalação de chapas de ferro, a maioria superiores a 1,5 m de altura, para impedir que a enxurrada invada os estabelecimentos, trazendo consigo lixo e lama. Milton dos Santos, gerente de uma loja de produtos naturais, sofre há pelo menos oito anos com as enchentes na região.
- O estabelecimento é alto e alagou quase 2 m [nas chuvas de 5 de abril]. No ano passado, ocorreram duas grandes inundações em menos de dois meses. A água invadiu causando prejuízo de R$ 86 mil. Em todos os estabelecimentos que você for, vai ter uma história de enchente para contar. Isso é triste. Quando o tempo fecha, eu já subo com todos os produtos. Eu já considero normal perder duas a três fileiras de produtos.
Carmo Cabral, proprietário de uma loja de materiais para construção, relata que possuía três estabelecimentos, mas que, logo após as chuvas de abril – que detonaram 50% de cada um deles –, ele teve que se desfazer de um dos negócios para conseguir cobrir os prejuízos e repor os produtos das outras lojas.
Além disso, em uma de suas propriedades, ele instalou um poço com bomba para evitar que a loja encha muito quando chove. Segundo Carmo, ele levou cerca de 15 dias para colocar a loja em funcionamento, ainda que precariamente.
- Por causa de todas as minhas perdas, eu estou endividado até o topete da cabeça. Não teve nenhum governo que veio dar apoio para a gente. Não tenho mais condições de pagar as dívidas do banco. É a segunda enchente que eu vivo: a das dívidas dos bancos.
Maria Ângela Gonzaga, comerciante de uma loja de artigos religiosos, não só não se recuperou dos prejuízos financeiros como também está traumatizada. Enquanto todos os comerciantes posicionam e retiram todos os dias as chapas de contenção, ela deixa a sua permanentemente instalada.
- Eu nunca desço a placa, porque a gente nunca sabe quando é a próxima chuva. Teve uma obra aqui muito grande em 2008. Depois disso, tudo alagou com força cem vezes maior.
E não é só a rua do Matoso que convive com as chuvas. De acordo com Catarina Damasceno, moradora há 50 anos da região, todos na área vivem em constante estado de atenção.
- Há 50 anos as enchentes na região da Praça da Bandeira são comuns. E fica alagado na rua do Matoso, na Campos Salles, na Francisco Xavier... Toda vez que termina março e abril a gente já fica apreensivo. Minha mãe já sofria com isso.
- Por causa de todas as minhas perdas, eu estou endividado até o topete da cabeça. Não teve nenhum governo que veio dar apoio para a gente. Não tenho mais condições de pagar as dívidas do banco. É a segunda enchente que eu vivo: a das dívidas dos bancos.
Maria Ângela Gonzaga, comerciante de uma loja de artigos religiosos, não só não se recuperou dos prejuízos financeiros como também está traumatizada. Enquanto todos os comerciantes posicionam e retiram todos os dias as chapas de contenção, ela deixa a sua permanentemente instalada.
- Eu nunca desço a placa, porque a gente nunca sabe quando é a próxima chuva. Teve uma obra aqui muito grande em 2008. Depois disso, tudo alagou com força cem vezes maior.
E não é só a rua do Matoso que convive com as chuvas. De acordo com Catarina Damasceno, moradora há 50 anos da região, todos na área vivem em constante estado de atenção.
- Há 50 anos as enchentes na região da Praça da Bandeira são comuns. E fica alagado na rua do Matoso, na Campos Salles, na Francisco Xavier... Toda vez que termina março e abril a gente já fica apreensivo. Minha mãe já sofria com isso.
Procurada pelo R7, a Secretaria de Conservação e Serviços Públicos informou que, desde abril de 2010, atuou 27 vezes na rua do Matoso, com serviços de desobstrução do sistema de microdrenagem. Segundo a pasta, 1.404 caixas de ralo foram limpas e 9.828 m de ramal de galeria de águas pluviais desobstruídos. Na próxima semana, informa a secretaria, está agendada outra etapa de serviços no sistema de drenagem da via.
Igor Loureiro da Costa, proprietário de uma loja de móveis, se emociona ao relembrar da morte de um funcionário.
- Meu motorista falou: 'Fica tranquilo que amanhã, às 8h da manhã, eu tô aí junto com vocês para limpar a loja'. No dia seguinte, ele não apareceu para trabalhar. A gente achou estranho, mas aí o amigo dele veio falar que houve aquele deslizamento no morro dos Prazeres. Fomos até o local e descobrimos, dois dias depois, que ele tinha falecido no soterramento.
Em abril de 2010, a Praça da Bandeira foi tomada por enxurrada que arrastou carros e espalhou lixo pela região
Campeão mundial, Vettel fala em greve
de pilotos na Fórmula 1
Piloto alemão está preocupado com o excesso de botões no volante dos carros
Texto:
AFPVencedor da temporada 2010 da Fórmula 1, o alemão Sebastian Vettel ameaça liderar um movimento grevista entre os pilotos da categoria, caso os dirigentes não concordem em diminuir o número de botões nos volantes. Em entrevista ao jornal Die Welt, ele acredita que os pilotos podem sofrer acidentes se nada for feito.
- Cada vez estamos mais ocupados com todos os botões que há em nosso volante e cada vez temos menos tempo para olhar o que acontece ao nosso redor quando estamos a 300 km/h. Isso pode ocasionar problemas de segurança.
Em 2011, os pilotos ganharam ainda mais tarefas a se preocupar enquanto estão dirigindo, graças à introdução da asa traseira móvel e do KERS, ambos acionados apenas em determinados momentos da prova.
- Se a situação se aguçar de maneira perigosa, creio que a gente teria força para impor a nossa decisão. Há várias opções, inclusive o extremo que não corramos se a situação perigosa não mudar. Vamos falar com a FIA [Federação Internacional de Automobilismo] para encontrar uma solução razoável, antes de isso acabar em uma greve.
- Cada vez estamos mais ocupados com todos os botões que há em nosso volante e cada vez temos menos tempo para olhar o que acontece ao nosso redor quando estamos a 300 km/h. Isso pode ocasionar problemas de segurança.
Em 2011, os pilotos ganharam ainda mais tarefas a se preocupar enquanto estão dirigindo, graças à introdução da asa traseira móvel e do KERS, ambos acionados apenas em determinados momentos da prova.
- Se a situação se aguçar de maneira perigosa, creio que a gente teria força para impor a nossa decisão. Há várias opções, inclusive o extremo que não corramos se a situação perigosa não mudar. Vamos falar com a FIA [Federação Internacional de Automobilismo] para encontrar uma solução razoável, antes de isso acabar em uma greve.
Conheça as celebridades que
emagreceram diante das câmeras
Kirstie Alley, Senhor Barriga e João Gordo eliminaram os quilinhos a mais em reality shows
Do R7
- Texto:
Richard Knapp/AP/A&E
Acompanhar o emagrecimento de celebridades pela televisão está virando moda.
Neste domingo (3), o programa dominical Fantástico (Globo) estreou um quadro em que o apresentador Zeca Camargo e a repórter Renata Ceribelli são desafiados a eliminar os quilinhos a mais às vistas do público.
Para tanto, terão 90 dias.
Conheça as celebridades que toparam perder os quilos a mais em frente às câmeras
Conheça as celebridades que toparam perder os quilos a mais em frente às câmeras
Já no ano passado, João Gordo encarou uma rotina dura para enxugar, acompanhado pelas câmeras do programaLegendários, na Record.
Mas a moda não se restringe ao Brasil.
Mas a moda não se restringe ao Brasil.
Em 2005, a emissora norte-americana VH1 lançou a atração Celebrity Fit Club, em que celebridades eram desafiadas a emagrecer.
Uma das estrelas do programa foi o rapper Kevin Federline, ex-marido da cantora Britney Spears. Disciplinado, o cantor e dançarino limou 15 kg durante o programa.
A atriz Kirstie Alley, conhecida pelo filme Olha Quem está Falando, também participou de um reality showchamado Kirstie Alley´s Big Life para emagrecer. Com 59 anos, Kirstie estava com 30 kg a mais que seu peso ideal.
O mexicano Edgar Vivar, mais conhecido como Senhor Barriga - personagem que o consagrou no seriado Chaves- participou do programa Cuestion de Peso, em seu país, e conseguiu eliminar um quilo por semana.
Sergio Mallandro está internado no Rio
Humorista deu entrada em hospital no domingo com quadro de infecção avançada
Eduardo Miranda, do R7, no Rio
- Texto:
Leotty Junior/AgNewsSergio Mallandro está internado no hospital Barra d’Or, na zona oeste do Rio de Janeiro. O humorista deu entrada na emergência na manhã de domingo (3) com uma infecção avançada por conta de um furúnculo na coxa.
O R7 conversou com o filho de Sergio Mallandro, o também produtor Serginho Tadeu, que deu um esclarecimento sobre o quadro atual do humorista, que continua numa suíte do hospital.
- O médico ainda não deu alta porque, pelos exames de sangue, ele chegou no hospital com uma taxa muita alta de glóbulos brancos, algo em torno de 20 mil. O normal é que ele fique com 8 mil. Nos exames de ontem, ele já estava com 16 mil.
Serginho informou, também, que o humorista está fazendo tratamento com antibióticos e aguardando uma melhora na infecção para que os médicos possam fazer uma drenagem no local.
O comediante teve sua agenda de shows cancelada. Nesta terça-feira (5), ele se apresentaria no teatro Frei Caneca, em São Paulo.
Depois de confusão no hotel, Alinne Moraes e Felipe Simão jantam no Rio
Casal esteve em um restaurante da Zona Sul da cidade, na noite desta segunda-feira, 4.
Depois de uma confusão em um hotel na Zona Sul do Rio, Alinne Moraes e Felipe Simãoaproveitaram a noite deste segunda-feira, 4, juntinhos em um retaurante. Em clima de romance, o casal trocou carinhos e beijos mostrou que vai de vento em popa.
Alinne Moraes e Felipe Simão
Alinne Moraes e Felipe Simão
Alinne Moraes e Felipe Simão
QUIZ: O U2 vai fazer três shows no Brasil. Você sabe tudo sobre a banda?
Grupo se apresenta em São Paulo nos próximos dias 9, 10 e 13.O U2 vai fazer três apresentações em São Paulo. Os shows da turnê "360º" vão acontecer no Estádio do Morumbi, nos próximos dias 9, 10 e 13. Está preparado para os shows? Faça o teste e veja se você sabe tudo sobre a banda!
Ex-paquita Andréia Sorvetão e Conrado vão a lançamento de livro
Casal prestigiou a sessão de autógrafos da biografia de Flordelis, no Rio.
Conrado, Flordelis e Andréia Sorvetão
A ex-paquita Andréia Sorvetão e o marido Conrado foram ao lançamento da biografia “Flordelis”. Nesta segunda-feira, 4, o casal prestigiou a sessão de autógrafos realizada em uma livraria no Leblon, Zona Sul do Rio.
É o amor! Dentinho acompanha Danielle Souza em ensaio fotográfico
Mulher Samambaia posou para campanha de jeans em Goiás.É o amor! Dentinho não largou a namorada, Danielle Souza, a Mulher Samambaia, em um ensaio fotográfico na noite desta segunda-feira, 4, em Goiânia. Danielle posou para a campanha da marca de jeans goiana Set. O jogador do Corinthians aproveitou seu único dia de folga da semana e acompanhou a namorada durante a sessão fotográfica até as 3 horas da manhã.
Mulher Samambaia e Dentinho em bastidores de ensaio
Casal não se desgrudou
Jogador tira foto da namorada
Boneca inflável de Miley Cyrus é sucesso de vendas
O produto já esgotou das lojas em menos de 48 horas no mercado.
A boneca inflável inspirada em Miley Cyrus
Em menos de 48 horas no mercado, a boneca inflável de Miley Cyrus já esgotou nas lojas americanas.
Kevin Johnson representante da Pipedream Productions, empresa que criou a boneca disse que a produção está esgotada. "Em menos de 48 horas, já estamos completamente esgotados."
Sobre o fato de os advogados de Miley Cyrus processarem a empresa, Johnson disse que já ouviu os boatos. "Já ouvi esses boatos circulando na internet. Provavelmente eles devem processar em breve.", contou.
Chamada de "Finalmente Miley! A boneca do amor", o brinquedo erótico custa US$ 25 (cerca de R$ 40).
Miley Cyrus vai fazer dois shows no Brasil
Estrela teen se apresenta no Rio e em São Paulo nos dias 13 e 14 de maio.
Miley Cyrus (arquivo)
Miley Cyrus já tinha aprendido algumaspalavras em português e até vestido camisas de times de futebol brasileirosem sua preparação para o show privado que fará no país em maio, patrocinado por uma marca de absorventes íntimo. Mas agora, estrela de Hanah Montana ganhou motivos extras para aprender o idioma: Miley fará dois shows abertos no Brasil, no dias 13 e 14 de maio, no Rio e São Paulo.
A turnê “Gypsy Heart, que passará por 11 países, tem início no dia 29 de abril em Quito, no Equador, e termina na Cidade do México, em 26 de maio. Essa será a primeira visita de Miley à América Latina.
Danielle Souza faz tatuagem de amor para o namorado, Dentinho
Mulher Samambaia postou a foto do desenho no Twitter.
A tatuagem de Danielle Souza em homenagem a Dentinho
Jogador Andrés Iniesta deixa hospital após nascimento de sua filha
Primeira herdeira do craque espanhol, Valéria, nasceu neste domingo, 3, em Barcelona.
Andrés Iniesta
O jogador do Futebol Clube Barcelona Andrés Iniesta foi fotografado na manhã desta terça-feira, 5, saindo de hospital em Barcelona, onde nasceu sua primeira filha, Valéria, no último domingo, 3.
A menina é fruto do relacionamento com sua namorada, Ana Ortiz. "Mãe e filha estão muito bem", confirmou o craque do Barcelona à Europa Press, ao deixar o hospital catalão. Ele brincou ainda que "prefere que a menina se pareça com a mãe".
A notícia do nascimento se tornou um 'trending topic' em redes sociais. O tweet que Iniesta escreveu no domingo - "Valeria, nossa filha, nasceu, tem sido maravilhoso!" - teve mais de 112 mil comentários.
Sem ter onde morar, vítimas da chuva na serra voltam a casas interditadas
Mais de 80 dias depois, cenário ainda é desolador em cidades afetadas.
'Garimpeiros' ganham dinheiro com pedras e itens retirados dos escombros.
Escolas e igrejas ainda são endereços de moradia para mais de mil pessoas atingidas pelachuva na Região Serrana do Rio de Janeiro. Passados mais de 80 dias, muitos dos sobreviventes da maior tragédia climática do país ainda aguardam o pagamento do Aluguel Social e desafiam o perigo retornando para casas interditadas pela Defesa Civil. A chuva que devastou as cidades aconteceu na noite de 11 de janeiro e deixou mais de 900 mortos.No bairro Campo Grande, um dos locais mais afetados de Teresópolis, o cenário ainda é desolador. As pedras enormes que assustaram a população ainda continuam por lá e parecem não chocar mais aqueles que transitam pela região. Desempregados acharam no local um meio de ganhar dinheiro com a venda das pedras que encobrem as vias para empresas de construção.Garimpeiros da tragédia
Outros viraram “garimpeiros” da tragédia e reviram entulhos em busca de fios de cobre, tênis e outros objetos que podem ser revendidos a ferro-velhos e brechós. João Ramos, de 58 anos, passa o dia tentando quebrar pedras com a ajuda de uma pequena estaca. Ele diz que um caminhão lotado de pedras rende até R$ 200.Enquanto alguns tentam a sobrevivência em meio ao caos, outros concentram os esforços para reerguer as casas destruídas. O caseiro José Otávio dos Santos, de 53 anos, trabalha junto com outros quatro homens na reforma da casa do patrão. Morador de Campo Grande há 26 anos, ele teme que o bairro não volte mais às condições pré-desastre e seja esquecido pelas autoridades.“Esse bairro aqui era muito bonito, mas agora tomei trauma, acho que mesmo depois da reforma o meu patrão não volta mais para essa casa. Aqui o trabalho está de formiguinha”, disse o caseiro.Quem ainda insiste em continuar morando em Campo Grande fala das dificuldades. A luz só voltou ao bairro no final do mês de março. O serviço de telefonia segue sem funcionar. Supermercados, padarias e açougues fecharam as portas e os ônibus nem chegam mais ao bairro que deu lugar a uma montanha de pedras. O ponto de ônibus mais próximo fica a dois quilômetros de distância.Mil pessoas sem aluguel social
O pintor Moacir Siqueira da Rocha disse não ter outra opção a não ser voltar para a casa interditada, já que sua família ainda não recebeu o aluguel social, que é a ajuda financeira aos desabrigados no valor de R$ 500 por mês durante o período de 1 ano. A Prefeitura de Teresópolis informou que 3.500 pessoas se inscreveram para receber o benefício, mas, por falta de recursos, apenas 2.500 vão ganhar o auxílio.Logo após as chuvas, a prefeitura se comprometeu a pagar o benefício às mil pessoas inscritas restantes, mas, segundo a assessoria do município, "após uma análise das contas, a administração percebeu que só poderia arcar com o pagamento do aluguel social de 300 pessoas". A primeira parcela do auxílio foi paga a 200 pessoas dois meses após a tragédia. Outras 100 ainda não receberam o benefício, que segundo a administração será pago até 11 de abril.De acordo com o município, a prioridade no programa é para moradores que tiveram as casas totalmente destruídas pelo temporal, assim como para vítimas que têm filhos menores de idade. Cerca de 300 pessoas tiveram o pedido de benefício rejeitado por não apresentarem documentação ou por fraude. Mais de 250 pessoas ainda moram nos cinco abrigos espalhados pela cidade.
QUIZ: O U2 vai fazer três shows no Brasil. Você sabe tudo sobre a banda?
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O U2 vai fazer três apresentações em São Paulo. Os shows da turnê "360º" vão acontecer no Estádio do Morumbi, nos próximos dias 9, 10 e 13. Está preparado para os shows? Faça o teste e veja se você sabe tudo sobre a banda!
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Mulher Samambaia posou para campanha de jeans em Goiás.
É o amor! Dentinho não largou a namorada, Danielle Souza, a Mulher Samambaia, em um ensaio fotográfico na noite desta segunda-feira, 4, em Goiânia. Danielle posou para a campanha da marca de jeans goiana Set. O jogador do Corinthians aproveitou seu único dia de folga da semana e acompanhou a namorada durante a sessão fotográfica até as 3 horas da manhã.
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Andrés Iniesta
O jogador do Futebol Clube Barcelona Andrés Iniesta foi fotografado na manhã desta terça-feira, 5, saindo de hospital em Barcelona, onde nasceu sua primeira filha, Valéria, no último domingo, 3.
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Mais de 80 dias depois, cenário ainda é desolador em cidades afetadas.
'Garimpeiros' ganham dinheiro com pedras e itens retirados dos escombros.
Escolas e igrejas ainda são endereços de moradia para mais de mil pessoas atingidas pelachuva na Região Serrana do Rio de Janeiro. Passados mais de 80 dias, muitos dos sobreviventes da maior tragédia climática do país ainda aguardam o pagamento do Aluguel Social e desafiam o perigo retornando para casas interditadas pela Defesa Civil. A chuva que devastou as cidades aconteceu na noite de 11 de janeiro e deixou mais de 900 mortos.No bairro Campo Grande, um dos locais mais afetados de Teresópolis, o cenário ainda é desolador. As pedras enormes que assustaram a população ainda continuam por lá e parecem não chocar mais aqueles que transitam pela região. Desempregados acharam no local um meio de ganhar dinheiro com a venda das pedras que encobrem as vias para empresas de construção.Garimpeiros da tragédia
Outros viraram “garimpeiros” da tragédia e reviram entulhos em busca de fios de cobre, tênis e outros objetos que podem ser revendidos a ferro-velhos e brechós. João Ramos, de 58 anos, passa o dia tentando quebrar pedras com a ajuda de uma pequena estaca. Ele diz que um caminhão lotado de pedras rende até R$ 200.Enquanto alguns tentam a sobrevivência em meio ao caos, outros concentram os esforços para reerguer as casas destruídas. O caseiro José Otávio dos Santos, de 53 anos, trabalha junto com outros quatro homens na reforma da casa do patrão. Morador de Campo Grande há 26 anos, ele teme que o bairro não volte mais às condições pré-desastre e seja esquecido pelas autoridades.“Esse bairro aqui era muito bonito, mas agora tomei trauma, acho que mesmo depois da reforma o meu patrão não volta mais para essa casa. Aqui o trabalho está de formiguinha”, disse o caseiro.Quem ainda insiste em continuar morando em Campo Grande fala das dificuldades. A luz só voltou ao bairro no final do mês de março. O serviço de telefonia segue sem funcionar. Supermercados, padarias e açougues fecharam as portas e os ônibus nem chegam mais ao bairro que deu lugar a uma montanha de pedras. O ponto de ônibus mais próximo fica a dois quilômetros de distância.Mil pessoas sem aluguel social
O pintor Moacir Siqueira da Rocha disse não ter outra opção a não ser voltar para a casa interditada, já que sua família ainda não recebeu o aluguel social, que é a ajuda financeira aos desabrigados no valor de R$ 500 por mês durante o período de 1 ano. A Prefeitura de Teresópolis informou que 3.500 pessoas se inscreveram para receber o benefício, mas, por falta de recursos, apenas 2.500 vão ganhar o auxílio.Logo após as chuvas, a prefeitura se comprometeu a pagar o benefício às mil pessoas inscritas restantes, mas, segundo a assessoria do município, "após uma análise das contas, a administração percebeu que só poderia arcar com o pagamento do aluguel social de 300 pessoas". A primeira parcela do auxílio foi paga a 200 pessoas dois meses após a tragédia. Outras 100 ainda não receberam o benefício, que segundo a administração será pago até 11 de abril.De acordo com o município, a prioridade no programa é para moradores que tiveram as casas totalmente destruídas pelo temporal, assim como para vítimas que têm filhos menores de idade. Cerca de 300 pessoas tiveram o pedido de benefício rejeitado por não apresentarem documentação ou por fraude. Mais de 250 pessoas ainda moram nos cinco abrigos espalhados pela cidade.
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O produto já esgotou das lojas em menos de 48 horas no mercado.
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Em menos de 48 horas no mercado, a boneca inflável de Miley Cyrus já esgotou nas lojas americanas.
Kevin Johnson representante da Pipedream Productions, empresa que criou a boneca disse que a produção está esgotada. "Em menos de 48 horas, já estamos completamente esgotados."
Sobre o fato de os advogados de Miley Cyrus processarem a empresa, Johnson disse que já ouviu os boatos. "Já ouvi esses boatos circulando na internet. Provavelmente eles devem processar em breve.", contou.
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Andrés Iniesta
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Outros viraram “garimpeiros” da tragédia e reviram entulhos em busca de fios de cobre, tênis e outros objetos que podem ser revendidos a ferro-velhos e brechós. João Ramos, de 58 anos, passa o dia tentando quebrar pedras com a ajuda de uma pequena estaca. Ele diz que um caminhão lotado de pedras rende até R$ 200.Enquanto alguns tentam a sobrevivência em meio ao caos, outros concentram os esforços para reerguer as casas destruídas. O caseiro José Otávio dos Santos, de 53 anos, trabalha junto com outros quatro homens na reforma da casa do patrão. Morador de Campo Grande há 26 anos, ele teme que o bairro não volte mais às condições pré-desastre e seja esquecido pelas autoridades.“Esse bairro aqui era muito bonito, mas agora tomei trauma, acho que mesmo depois da reforma o meu patrão não volta mais para essa casa. Aqui o trabalho está de formiguinha”, disse o caseiro.Quem ainda insiste em continuar morando em Campo Grande fala das dificuldades. A luz só voltou ao bairro no final do mês de março. O serviço de telefonia segue sem funcionar. Supermercados, padarias e açougues fecharam as portas e os ônibus nem chegam mais ao bairro que deu lugar a uma montanha de pedras. O ponto de ônibus mais próximo fica a dois quilômetros de distância.Mil pessoas sem aluguel social
O pintor Moacir Siqueira da Rocha disse não ter outra opção a não ser voltar para a casa interditada, já que sua família ainda não recebeu o aluguel social, que é a ajuda financeira aos desabrigados no valor de R$ 500 por mês durante o período de 1 ano. A Prefeitura de Teresópolis informou que 3.500 pessoas se inscreveram para receber o benefício, mas, por falta de recursos, apenas 2.500 vão ganhar o auxílio.Logo após as chuvas, a prefeitura se comprometeu a pagar o benefício às mil pessoas inscritas restantes, mas, segundo a assessoria do município, "após uma análise das contas, a administração percebeu que só poderia arcar com o pagamento do aluguel social de 300 pessoas". A primeira parcela do auxílio foi paga a 200 pessoas dois meses após a tragédia. Outras 100 ainda não receberam o benefício, que segundo a administração será pago até 11 de abril.De acordo com o município, a prioridade no programa é para moradores que tiveram as casas totalmente destruídas pelo temporal, assim como para vítimas que têm filhos menores de idade. Cerca de 300 pessoas tiveram o pedido de benefício rejeitado por não apresentarem documentação ou por fraude. Mais de 250 pessoas ainda moram nos cinco abrigos espalhados pela cidade.
Jogador Andrés Iniesta deixa hospital após nascimento de sua filha
Primeira herdeira do craque espanhol, Valéria, nasceu neste domingo, 3, em Barcelona.
Andrés Iniesta
O jogador do Futebol Clube Barcelona Andrés Iniesta foi fotografado na manhã desta terça-feira, 5, saindo de hospital em Barcelona, onde nasceu sua primeira filha, Valéria, no último domingo, 3.
A menina é fruto do relacionamento com sua namorada, Ana Ortiz. "Mãe e filha estão muito bem", confirmou o craque do Barcelona à Europa Press, ao deixar o hospital catalão. Ele brincou ainda que "prefere que a menina se pareça com a mãe".
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Mais de 80 dias depois, cenário ainda é desolador em cidades afetadas.
'Garimpeiros' ganham dinheiro com pedras e itens retirados dos escombros.
Escolas e igrejas ainda são endereços de moradia para mais de mil pessoas atingidas pelachuva na Região Serrana do Rio de Janeiro. Passados mais de 80 dias, muitos dos sobreviventes da maior tragédia climática do país ainda aguardam o pagamento do Aluguel Social e desafiam o perigo retornando para casas interditadas pela Defesa Civil. A chuva que devastou as cidades aconteceu na noite de 11 de janeiro e deixou mais de 900 mortos.
No bairro Campo Grande, um dos locais mais afetados de Teresópolis, o cenário ainda é desolador. As pedras enormes que assustaram a população ainda continuam por lá e parecem não chocar mais aqueles que transitam pela região. Desempregados acharam no local um meio de ganhar dinheiro com a venda das pedras que encobrem as vias para empresas de construção.
Garimpeiros da tragédia
Outros viraram “garimpeiros” da tragédia e reviram entulhos em busca de fios de cobre, tênis e outros objetos que podem ser revendidos a ferro-velhos e brechós. João Ramos, de 58 anos, passa o dia tentando quebrar pedras com a ajuda de uma pequena estaca. Ele diz que um caminhão lotado de pedras rende até R$ 200.
Outros viraram “garimpeiros” da tragédia e reviram entulhos em busca de fios de cobre, tênis e outros objetos que podem ser revendidos a ferro-velhos e brechós. João Ramos, de 58 anos, passa o dia tentando quebrar pedras com a ajuda de uma pequena estaca. Ele diz que um caminhão lotado de pedras rende até R$ 200.
Homem garimpa material entre os escombros paraEnquanto alguns tentam a sobrevivência em meio ao caos, outros concentram os esforços para reerguer as casas destruídas. O caseiro José Otávio dos Santos, de 53 anos, trabalha junto com outros quatro homens na reforma da casa do patrão. Morador de Campo Grande há 26 anos, ele teme que o bairro não volte mais às condições pré-desastre e seja esquecido pelas autoridades.
“Esse bairro aqui era muito bonito, mas agora tomei trauma, acho que mesmo depois da reforma o meu patrão não volta mais para essa casa. Aqui o trabalho está de formiguinha”, disse o caseiro.
Quem ainda insiste em continuar morando em Campo Grande fala das dificuldades. A luz só voltou ao bairro no final do mês de março. O serviço de telefonia segue sem funcionar. Supermercados, padarias e açougues fecharam as portas e os ônibus nem chegam mais ao bairro que deu lugar a uma montanha de pedras. O ponto de ônibus mais próximo fica a dois quilômetros de distância.
Mil pessoas sem aluguel social
O pintor Moacir Siqueira da Rocha disse não ter outra opção a não ser voltar para a casa interditada, já que sua família ainda não recebeu o aluguel social, que é a ajuda financeira aos desabrigados no valor de R$ 500 por mês durante o período de 1 ano. A Prefeitura de Teresópolis informou que 3.500 pessoas se inscreveram para receber o benefício, mas, por falta de recursos, apenas 2.500 vão ganhar o auxílio.
O pintor Moacir Siqueira da Rocha disse não ter outra opção a não ser voltar para a casa interditada, já que sua família ainda não recebeu o aluguel social, que é a ajuda financeira aos desabrigados no valor de R$ 500 por mês durante o período de 1 ano. A Prefeitura de Teresópolis informou que 3.500 pessoas se inscreveram para receber o benefício, mas, por falta de recursos, apenas 2.500 vão ganhar o auxílio.
Casa parcialmente destruída ainda guarda armárioLogo após as chuvas, a prefeitura se comprometeu a pagar o benefício às mil pessoas inscritas restantes, mas, segundo a assessoria do município, "após uma análise das contas, a administração percebeu que só poderia arcar com o pagamento do aluguel social de 300 pessoas". A primeira parcela do auxílio foi paga a 200 pessoas dois meses após a tragédia. Outras 100 ainda não receberam o benefício, que segundo a administração será pago até 11 de abril.
De acordo com o município, a prioridade no programa é para moradores que tiveram as casas totalmente destruídas pelo temporal, assim como para vítimas que têm filhos menores de idade. Cerca de 300 pessoas tiveram o pedido de benefício rejeitado por não apresentarem documentação ou por fraude. Mais de 250 pessoas ainda moram nos cinco abrigos espalhados pela cidade.
Polícia americana prende jovem que levava maconha em cadeira de rodas
Homem fingiu ser portador de deficiência.
Prisão ocorreu na fronteira com o México.
Um jovem de 19 anos foi preso na fronteira dos EUA e México após ser flagrado pela polícia transportando maconha em uma cadeira de rodas. O homem fingiu ser portador de deficiência para poder entrar com a droga nos Estados Unidos, segundo informou a polícia de fronteira na segunda-feira (4).
Para desespero do Clube dos 13 e da Record, São Paulo está prestes a assinar com a Globo
São Paulo e Atlético Mineiro são tidos como os dois maiores parceiros de Fábio Koff, presidente do C13. Tudo indica que isso ficará para o passado, pois para o desespero do Clube dos 13 e da Record, o São Paulo, de Juvenal Juvêncio, está prestes a assinar com a Globo.
De acordo com informações do jornalista Ricardo Feltrin da coluna "Ooops!" do UOL, o time se juntará aos outros três grandes paulistas (Corinthians, Palmeiras e Santos) e anunciará ainda nesta semana um contrato com a emissora carioca.
Diferente dos 11 clubes que assinaram por quatro anos, o São Paulo, à princípio, fechará até o final de 2012, ou seja por uma única temporada, pois o Brasileirão de 2011 não faz parte da disputa e já pertence à Globo. O contrato, porém, poderá ser prorrogado por mais dois ou três anos.
O time deverá receber algo em torno de R$ 80 milhões por todas as plataformas. Será mais ou menos o que o Palmeiras, que fechou na segunda (04), receberá e um pouco a baixo do que Corinthians e Flamengo lucrarão, algo próximo a R$ 90 milhões, apesar de afirmarem ser mais.
Um acordo entre Globo e São Paulo era tido como praticamente impossível dias atrás. O clube administrado por Juvenal Juvêncio desde o começo mostrava-se a favor da Record e disposto a tirar o campeonato da emissora carioca.
Com isso o futebol ensina que assim como as novelas, nada é melhor do que um capítulo após o outro. Quem diria, né?
Globo estreia a série 'The Cleveland Show' neste domingo
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