Presidente do Inep deixa o cargo
Joaquim Soares pediu demissão após falhas no Sistema de Seleção Unificada.
Ele já estava desgastado por falhas ocorridas no Enem no ano passado.
Após uma série de falhas no sistema de informática que faz as inscrições do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Joaquim Soares Neto, deixará o cargo. A saída de Soares Neto já era cogitada desde o ano passado, por causa das falhas na impressão em 21 mil cadernos de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O MEC teve que reaplicar parte das provas.
Segundo a assessoria do MEC, Soares Neto pediu demissão ao ministro da Educação, Fernando Haddad. Para o lugar de Soares Neto, de acordo com a assessoria do MEC, foi convidada Malvina Tuttman, reitora da Universidade Federal do Estado do Rio (UniRio).
Desde domingo (16), os estudantes tiveram dificuldade para acessar o SiSU. Eles relataram demora para o carregamento da página e erros no reconhecimento de senhas. Segundo o MEC, o excesso de procura ao site do SiSU causou lentidão no sistema.
Gerenciado pelo MEC, o SiSU é o sistema por meio do qual as instituições públicas de educação superior selecionam novos estudantes exclusivamente pela nota obtida no Enem. Pelo sistema, os estudantes que fizeram o Enem 2010 podem concorrer a 83.125 vagas em 83 instituições públicas de ensino superior.
As inscrições para o SiSU se encerrariam nesta terça-feira (18), mas o MEC prorrogou o prazo até quinta-feira (20). Segundo o MEC, o prazo foi prorrogado por uma decisão judicial que obriga a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) a acabar com a reserva de parte de suas vagas para estudantes da rede pública do estado.
A medida beneficia também estudantes das cidades atingidas pelas chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro. O MEC disponibilizou pontos gratuitos de acesso à internet nestas localidades para os estudantes poderem se cadastrar no SiSU.
De acordo com o MEC, o resultado da primeira chamada estará disponível para consulta dos candidatos no dia 24 de janeiro e os estudantes selecionados poderão efetuar a matrícula na instituição de ensino entre os dias 27 e 31 de janeiro, sempre nos dias úteis. Outras duas chamadas serão realizadas nos dias 4 e 13 de fevereiro.
Pai havia parado em posto e desceu do veículo quando acidente aconteceu.
Pai havia parado em posto e desceu do veículo quando acidente aconteceu.
No ano anterior, 1,76% de cheques emitidos no país foram devolvidos.
Em 2010, 1,76% de cheques emitidos em todo o país foram devolvidos, conforme mostra o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos divulgado nesta terça-feira (18), atingindo o menor percentual desde 2004. Naquele ano, o índice de devolução foi de 1,58%.
Em dezembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, menos cheques foram devolvidos: 1,72% do total emitido, contra 1,87% em dezembro de 2009. Em relação ao mês anterior, novembro, o volume de cheques sem fundos apresentou elevação. No período, foram devolvidos 1,68% dos cheques.
A queda registrada na devolução de cheques no acumulado de 2010, em comparação com os anos anteriores, se deve à preferência do consumidor por formas de financiamento com prazos mais longos que o pré-datado e com a possibilidade de fazer pagamentos mínimos, como no cartão de crédito, de acordo com os economistas da Serasa.
No ano, o Amapá foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (10,79%). Na outra ponta está São Paulo, que registrou o menor percentual, 1,32%. Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques no período, com 4%. Na contramão, aparece o Sudeste, com 1,43%.
PerspectivasDe acordo com o levantamento da Serasa, a devolução de cheques cresce em novembro e dezembro. "No último mês do ano, normalmente os cheques sem fundos recuam, pelo recebimento do 13º salário, o que não aconteceu em 2010", disse a Serasa, por meio de nota.
Os economistas da Serasa prevêem que no 1º trimestre deste ano, com o pagamento dos impostos (IPTU e IPVA) e das despesas escolares, haverá pressão no orçamento doméstico, podendo gerar novos acréscimos na inadimplência com cheques.
Capital costuma viver caos neste período do ano.
Área de risco na região do M'Boi Mirim, Zona Sul de São Paulo (Foto: Roberta Steganha/G1)
As chuvas que castigam São Paulo neste mês de janeiro impressionam. A média de precipitação nos primeiros 17 dias de janeiro já chegou a 356,4 mm. O número é quase 50% superior à média de 239 mm esperada para todo o mês. O recorde histórico é de 481,4 mm, registrado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) em 1947.
Apesar disso, as tempestades que têm assolado a capital neste mês não são novidade. Dados do Inmet mostram que, nos últimos dez anos, apenas 2001 e 2007 tiveram um índice menor do que a média esperada para o mês. Se forem levados em conta os últimos 30 anos, apenas oito ficam abaixo da média.
Neste ano, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), há a influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul, que funciona como um corredor de nuvens carregadas de vapor, trazendo umidade da Amazônia para o Sudeste.
O fenômeno é diferente do ocorrido em 2010, quando houve influência do El Niño, que aquece as águas do Oceano Pacífico, aumenta a evaporação e muda a circulação dos ventos, propiciando pancadas de chuva.
"Uma frente fria avança e, onde ela estaciona, gera essa Zona de Convergência do Atlântico Sul”, afirma o meteorologista Michael Pantera, do CGE. Segundo ele, o fim do mês de janeiro deve continuar chuvoso.
Áreas de risco
Quem mais sofre com as fortes chuvas de janeiro é a população que mora em áreas de risco. As zonas Sul e Norte de São Paulo são as regiões que mais concentram essas áreas, segundo mapeamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) divulgado pela Prefeitura. Apenas na região do M’Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo, há 4 mil casas que precisam ser desocupadas imediatamente.
A região tem um relevo acidentado. A maioria das construções é sobre morros e encostas, o que pode causar deslizamentos devido ao encharcamento do solo.
A dona de casa Rosita Pereira da Silva, de 66 anos, que mora na Rua Agamenon Pereira da Silva, reclama da situação. “O pessoal sofre muito. Toda vez que escorrega o barranco a gente fica ilhado uma semana. Se continuar chovendo, vai cair tudo aqui. Não é a primeira vez que isso acontece”, afirma ela, já "acostumada" com as consequências das chuvas de janeiro.
Rosita Pereira da Silva afirma que não é primeira
vez que bairro tem rua interditada por causa da
chuva (Foto: Roberta Steganha/G1)A moradora, no local desde 1972, diz que foi orientada por funcionários da Prefeitura a deixar tudo para trás se o barranco ameaçar ceder.
O manobrista José Abílio de Souza, de 48 anos, também morador de área de risco, diz que tem medo. "A gente vê que se descer o morro, vai fazer estrago", diz.
Para a supervisora de atendimento Silvia Araújo, de 30 anos, que mora no mesmo bairro, as pessoas não deixam suas casas porque não têm para onde ir. “'Tem que sair', eles dizem, mas não tem para onde ir."
Mortes
Desde o início da Operação Verão, foram contabilizadas seis mortes na capital. O número de desabrigados já chega a 180 e o de desalojados a 58. No ano passado, 18 pessoas morreram vítimas das enchentes na cidade de São Paulo.
Radicado em Londres, Mauricio Carneiro integra produção desde 2004.
Mauricio Carneiro entrou para a equipe de 'Harry
Potter' em 2004 (Foto: Divulgação/Fernando Filho)Com a proximidade da estreia do último “Harry Potter”, que deve chegar aos cinemas em julho, uma legião de fãs brasileiros já começa a lamentar a falta que o bruxinho fará. Mas um certo fã brasileiro, o designer Mauricio Carneiro, tem mais motivo do que todos os outros para ficar triste: há seis anos, é ele quem desenha as roupas de Harry Potter, Hermione, Ron e outros personagens da série.
“É muito recompensador trabalhar em um projeto desse nível, é uma experiência que vai ficar para o resto da minha vida”, diz Mauricio, em entrevista ao G1 por telefone. Radicado em Londres desde 2001, ele é o ilustrador de vestuário da produção, responsável por desenhar os croquis que orientam a confecção dos figurinos de todo o elenco de “Harry Potter”. “Meu trabalho é levar a magia da história para as roupas e colocar isso no papel”, conta o carioca de 39 anos.
Pode parecer moleza, mas não é bem assim. Só em “Harry Potter e as relíquias da morte – Parte 1”, cada personagem da trama precisou de cerca de 20 trajes, sendo que, para chegar ao desenho final, são necessárias diversas versões de um mesmo figurino. Em alguns casos, Mauricio chegou a reelaborar 30 vezes o look para chegar à aprovação de todos: diretor, produtor e atores. “É muito trabalho, com muita gente envolvida. Até chegar ao produto final, tem um processo grande de tentativas, tudo tem que estar perfeito, cada detalhe”, afirma.
Visual mais adulto
Entre os desafios de Mauricio para o mais recente longa-metragem da série está dar um visual mais adulto para os três protagonistas. “À medida que eles cresceram, foram mudando de corpo. O Harry [Potter], por exemplo, começou a ter mais músculo, e os figurinos tiveram que valorizar isso. No caso da Hermione, houve uma passagem de menina para mulher, e esse desabrochar devia estar presente nas roupas e nas cores”, observa o designer. Além disso, os figurinos precisavam refletir o clima do último episódio, mais sombrio que os anteriores. “Nesse ultimo filme o Harry Potter passa a maioria do tempo fugindo, por isso tivemos que dar a impressão de que ele está com a mesma roupa o tempo inteiro. São as mesmas peças que vão sofrendo os efeitos da vivência e ganhando inúmeras versões”, completa.
Em 'Harry Potter e as relíquias da morte - Parte 1', Hermione (Emma Watson) aparece com este vestido vermelho, mostrado nos croquis de Mauricio Carneiro e em cena do filme (Foto: Montagem/Divulgação)Para criar os looks do universo de Potter, Mauricio recorre à combinação de elementos modernos e medievais, que são as suas principais referências. “Por ser uma fantasia, existe uma certa liberdade criativa; vou brincando com referências da Idade Média e coisas dos anos 1940 e 50”, revela o designer. “Como os bruxos vivem mais, tenho que mostrar esse aspecto milenar dos personagens, com roupas que não estão presas a um determinado momento histórico.”
O início
Antes começar a trabalhar nos bastidores de “Harry Potter”, em 2004, Mauricio já era fã dos livros de J.K. Rowling. “Sempre fui fascinado por magia, por esse universo paralelo”, diz o designer, que entrou para a equipe no quarto filme da franquia, “Harry Potter e o cálice de fogo”. Morando em Londres havia cerca de três anos, Mauricio soube de uma vaga no time técnico e logo procurou a produção para mostrar seu portfólio. “Foi um pouco de sorte e um pouco de talento”, conta o figurinista formado pela UniRio, que àquela altura já tinha trabalhado em produções teatrais da capital inglesa e em minisséries da TV Globo, como “O auto da compadecida”, “A muralha” e “Caramuru”.
Agora, com o último longa de “Harry Potter” em fase de finalização, Mauricio tem se dedicado a outros projetos. No cinema, ele atualmente integra a equipe da adaptação dos quadrinhos “Capitão América”, estrelada por Chris Evans, que deve chegar aos cinemas em julho de 2011. No filme, ele é responsável pelo envelhecimento do figurino, combinando técnicas de tingimento, tratamento e pintura de tecidos para obter o visual próprio para cada cena.
Já no teatro, ele investe em um projeto mais autoral, em parceria com Paulo Lins, autor de “Cidade de Deus”. Intitulado “We-waste”, o espetáculo conta a história de pessoas que moram em um lixão e traz cenário e figurino feitos de material reciclado. “Acho que já tenho crédito para ter um projeto mais pessoal, com a minha cara. Para alguém que chegou a Londres sem um contato sequer, já realizei muitas coisas bacanas”, diz.
Diretor de hospital vê vítimas da chuva mais abatidas que as de tremor.
Segundo a assessoria do MEC, Soares Neto pediu demissão ao ministro da Educação, Fernando Haddad. Para o lugar de Soares Neto, de acordo com a assessoria do MEC, foi convidada Malvina Tuttman, reitora da Universidade Federal do Estado do Rio (UniRio).
Desde domingo (16), os estudantes tiveram dificuldade para acessar o SiSU. Eles relataram demora para o carregamento da página e erros no reconhecimento de senhas. Segundo o MEC, o excesso de procura ao site do SiSU causou lentidão no sistema.
Gerenciado pelo MEC, o SiSU é o sistema por meio do qual as instituições públicas de educação superior selecionam novos estudantes exclusivamente pela nota obtida no Enem. Pelo sistema, os estudantes que fizeram o Enem 2010 podem concorrer a 83.125 vagas em 83 instituições públicas de ensino superior.
As inscrições para o SiSU se encerrariam nesta terça-feira (18), mas o MEC prorrogou o prazo até quinta-feira (20). Segundo o MEC, o prazo foi prorrogado por uma decisão judicial que obriga a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) a acabar com a reserva de parte de suas vagas para estudantes da rede pública do estado.
A medida beneficia também estudantes das cidades atingidas pelas chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro. O MEC disponibilizou pontos gratuitos de acesso à internet nestas localidades para os estudantes poderem se cadastrar no SiSU.
De acordo com o MEC, o resultado da primeira chamada estará disponível para consulta dos candidatos no dia 24 de janeiro e os estudantes selecionados poderão efetuar a matrícula na instituição de ensino entre os dias 27 e 31 de janeiro, sempre nos dias úteis. Outras duas chamadas serão realizadas nos dias 4 e 13 de fevereiro.
Imagens mostram carro com duas crianças caindo em córrego
Pai havia parado em posto e desceu do veículo quando acidente aconteceu.
Crianças foram salvas antes da chegada do resgate em Ribeirão Preto
18/01/2011 07h31 - Atualizado em 18/01/2011 08h12
Imagens mostram carro com duas crianças caindo em córrego
Pai havia parado em posto e desceu do veículo quando acidente aconteceu.
Crianças foram salvas antes da chegada do resgate em Ribeirão Preto.
Uma câmera de segurança instalada no Centro de Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo, flagrou o momento em que um carro caiu em um córrego com duas crianças dentro. O pai delas havia parado em um posto de combustíveis e descido do veículo, deixando os filhos de 7 e 2 anos dentro do carro.
Após o pai entrar na loja de conveniência, as imagens mostram quando o veículo começa a descer e cruza a avenida em direção ao córrego. Um motociclista consegue frear e evitar um acidente.
O homem saiu correndo do posto ao ver o que acontecia. Ele ainda tentou segurar o veículo, mas não conseguiu. Depois que o carro caiu no córrego, o pai e o gerente do posto pularam na água para salvar as crianças. Um frentista jogou uma mangueira para auxiliar o resgate.
As crianças foram salvas antes da chegada dos bombeiros. Elas passam bem – uma delas teve apenas um corte na boca.
O acidente aconteceu em um trecho da avenida onde não há grades de proteção nas margens do córrego. Segundo funcionários do posto, no ano passado ocorreram dois casos semelhantes.
A Prefeitura de Ribeirão Preto informou que já tem um projeto para colocar um muro de proteção em toda a extensão do Córrego Retiro Saudoso. A obra está em fase de licitação.
Após o pai entrar na loja de conveniência, as imagens mostram quando o veículo começa a descer e cruza a avenida em direção ao córrego. Um motociclista consegue frear e evitar um acidente.
O homem saiu correndo do posto ao ver o que acontecia. Ele ainda tentou segurar o veículo, mas não conseguiu. Depois que o carro caiu no córrego, o pai e o gerente do posto pularam na água para salvar as crianças. Um frentista jogou uma mangueira para auxiliar o resgate.
As crianças foram salvas antes da chegada dos bombeiros. Elas passam bem – uma delas teve apenas um corte na boca.
O acidente aconteceu em um trecho da avenida onde não há grades de proteção nas margens do córrego. Segundo funcionários do posto, no ano passado ocorreram dois casos semelhantes.
A Prefeitura de Ribeirão Preto informou que já tem um projeto para colocar um muro de proteção em toda a extensão do Córrego Retiro Saudoso. A obra está em fase de licitação.
Cheques sem fundos atingem menor patamar desde 2004, diz Serasa
No ano anterior, 1,76% de cheques emitidos no país foram devolvidos.
Amapá foi o estado com o maior percentual de cheques sem fundos.
Em 2010, 1,76% de cheques emitidos em todo o país foram devolvidos, conforme mostra o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos divulgado nesta terça-feira (18), atingindo o menor percentual desde 2004. Naquele ano, o índice de devolução foi de 1,58%.
Em dezembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, menos cheques foram devolvidos: 1,72% do total emitido, contra 1,87% em dezembro de 2009. Em relação ao mês anterior, novembro, o volume de cheques sem fundos apresentou elevação. No período, foram devolvidos 1,68% dos cheques.
A queda registrada na devolução de cheques no acumulado de 2010, em comparação com os anos anteriores, se deve à preferência do consumidor por formas de financiamento com prazos mais longos que o pré-datado e com a possibilidade de fazer pagamentos mínimos, como no cartão de crédito, de acordo com os economistas da Serasa.
No ano, o Amapá foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (10,79%). Na outra ponta está São Paulo, que registrou o menor percentual, 1,32%. Entre as regiões, a Norte foi a com maior percentual de devolução de cheques no período, com 4%. Na contramão, aparece o Sudeste, com 1,43%.
PerspectivasDe acordo com o levantamento da Serasa, a devolução de cheques cresce em novembro e dezembro. "No último mês do ano, normalmente os cheques sem fundos recuam, pelo recebimento do 13º salário, o que não aconteceu em 2010", disse a Serasa, por meio de nota.
Os economistas da Serasa prevêem que no 1º trimestre deste ano, com o pagamento dos impostos (IPTU e IPVA) e das despesas escolares, haverá pressão no orçamento doméstico, podendo gerar novos acréscimos na inadimplência com cheques.
SP tem chuva acima da média em janeiro em 8 dos últimos 10 anos
Capital costuma viver caos neste período do ano.
Só em 2001 e 2007 choveu abaixo da média nos últimos dez anos.

As chuvas que castigam São Paulo neste mês de janeiro impressionam. A média de precipitação nos primeiros 17 dias de janeiro já chegou a 356,4 mm. O número é quase 50% superior à média de 239 mm esperada para todo o mês. O recorde histórico é de 481,4 mm, registrado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) em 1947.
Apesar disso, as tempestades que têm assolado a capital neste mês não são novidade. Dados do Inmet mostram que, nos últimos dez anos, apenas 2001 e 2007 tiveram um índice menor do que a média esperada para o mês. Se forem levados em conta os últimos 30 anos, apenas oito ficam abaixo da média.
Neste ano, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), há a influência da Zona de Convergência do Atlântico Sul, que funciona como um corredor de nuvens carregadas de vapor, trazendo umidade da Amazônia para o Sudeste.
O fenômeno é diferente do ocorrido em 2010, quando houve influência do El Niño, que aquece as águas do Oceano Pacífico, aumenta a evaporação e muda a circulação dos ventos, propiciando pancadas de chuva.
"Uma frente fria avança e, onde ela estaciona, gera essa Zona de Convergência do Atlântico Sul”, afirma o meteorologista Michael Pantera, do CGE. Segundo ele, o fim do mês de janeiro deve continuar chuvoso.
Áreas de risco
Quem mais sofre com as fortes chuvas de janeiro é a população que mora em áreas de risco. As zonas Sul e Norte de São Paulo são as regiões que mais concentram essas áreas, segundo mapeamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) divulgado pela Prefeitura. Apenas na região do M’Boi Mirim, na Zona Sul de São Paulo, há 4 mil casas que precisam ser desocupadas imediatamente.
A região tem um relevo acidentado. A maioria das construções é sobre morros e encostas, o que pode causar deslizamentos devido ao encharcamento do solo.
A dona de casa Rosita Pereira da Silva, de 66 anos, que mora na Rua Agamenon Pereira da Silva, reclama da situação. “O pessoal sofre muito. Toda vez que escorrega o barranco a gente fica ilhado uma semana. Se continuar chovendo, vai cair tudo aqui. Não é a primeira vez que isso acontece”, afirma ela, já "acostumada" com as consequências das chuvas de janeiro.

vez que bairro tem rua interditada por causa da
chuva (Foto: Roberta Steganha/G1)
O manobrista José Abílio de Souza, de 48 anos, também morador de área de risco, diz que tem medo. "A gente vê que se descer o morro, vai fazer estrago", diz.
Para a supervisora de atendimento Silvia Araújo, de 30 anos, que mora no mesmo bairro, as pessoas não deixam suas casas porque não têm para onde ir. “'Tem que sair', eles dizem, mas não tem para onde ir."
Mortes
Desde o início da Operação Verão, foram contabilizadas seis mortes na capital. O número de desabrigados já chega a 180 e o de desalojados a 58. No ano passado, 18 pessoas morreram vítimas das enchentes na cidade de São Paulo.
Figurinista brasileiro revela bastidores de ‘Harry Potter’
Radicado em Londres, Mauricio Carneiro integra produção desde 2004.
Em entrevista ao G1, ele fala dos desafios do último episódio da série.

Potter' em 2004 (Foto: Divulgação/Fernando Filho)
“É muito recompensador trabalhar em um projeto desse nível, é uma experiência que vai ficar para o resto da minha vida”, diz Mauricio, em entrevista ao G1 por telefone. Radicado em Londres desde 2001, ele é o ilustrador de vestuário da produção, responsável por desenhar os croquis que orientam a confecção dos figurinos de todo o elenco de “Harry Potter”. “Meu trabalho é levar a magia da história para as roupas e colocar isso no papel”, conta o carioca de 39 anos.
Pode parecer moleza, mas não é bem assim. Só em “Harry Potter e as relíquias da morte – Parte 1”, cada personagem da trama precisou de cerca de 20 trajes, sendo que, para chegar ao desenho final, são necessárias diversas versões de um mesmo figurino. Em alguns casos, Mauricio chegou a reelaborar 30 vezes o look para chegar à aprovação de todos: diretor, produtor e atores. “É muito trabalho, com muita gente envolvida. Até chegar ao produto final, tem um processo grande de tentativas, tudo tem que estar perfeito, cada detalhe”, afirma.
Visual mais adulto
Entre os desafios de Mauricio para o mais recente longa-metragem da série está dar um visual mais adulto para os três protagonistas. “À medida que eles cresceram, foram mudando de corpo. O Harry [Potter], por exemplo, começou a ter mais músculo, e os figurinos tiveram que valorizar isso. No caso da Hermione, houve uma passagem de menina para mulher, e esse desabrochar devia estar presente nas roupas e nas cores”, observa o designer. Além disso, os figurinos precisavam refletir o clima do último episódio, mais sombrio que os anteriores. “Nesse ultimo filme o Harry Potter passa a maioria do tempo fugindo, por isso tivemos que dar a impressão de que ele está com a mesma roupa o tempo inteiro. São as mesmas peças que vão sofrendo os efeitos da vivência e ganhando inúmeras versões”, completa.

O início
Antes começar a trabalhar nos bastidores de “Harry Potter”, em 2004, Mauricio já era fã dos livros de J.K. Rowling. “Sempre fui fascinado por magia, por esse universo paralelo”, diz o designer, que entrou para a equipe no quarto filme da franquia, “Harry Potter e o cálice de fogo”. Morando em Londres havia cerca de três anos, Mauricio soube de uma vaga no time técnico e logo procurou a produção para mostrar seu portfólio. “Foi um pouco de sorte e um pouco de talento”, conta o figurinista formado pela UniRio, que àquela altura já tinha trabalhado em produções teatrais da capital inglesa e em minisséries da TV Globo, como “O auto da compadecida”, “A muralha” e “Caramuru”.
Agora, com o último longa de “Harry Potter” em fase de finalização, Mauricio tem se dedicado a outros projetos. No cinema, ele atualmente integra a equipe da adaptação dos quadrinhos “Capitão América”, estrelada por Chris Evans, que deve chegar aos cinemas em julho de 2011. No filme, ele é responsável pelo envelhecimento do figurino, combinando técnicas de tingimento, tratamento e pintura de tecidos para obter o visual próprio para cada cena.
Já no teatro, ele investe em um projeto mais autoral, em parceria com Paulo Lins, autor de “Cidade de Deus”. Intitulado “We-waste”, o espetáculo conta a história de pessoas que moram em um lixão e traz cenário e figurino feitos de material reciclado. “Acho que já tenho crédito para ter um projeto mais pessoal, com a minha cara. Para alguém que chegou a Londres sem um contato sequer, já realizei muitas coisas bacanas”, diz.
Para militar que atuou no terremoto do Chile, impacto no RJ é maior
Diretor de hospital vê vítimas da chuva mais abatidas que as de tremor.
Em tendas, militares realizam cirurgias em Nova Friburgo.
O hospital de campanha montado no pátio do prédio da Prefeitura de Nova Friburgo, no RJ, é idêntico ao que foi erguido pela Marinha brasileira para atender vítimas do terremoto do Chile, no ano passado. As duas tragédias, causadas por fenômenos distintos, também deixam impressões diferentes: "O impacto nas pessoas aqui parece maior", diz o diretor do hospital, Carlos Mesquita, que atuou nas duas missões.
Para o militar, as vítimas em Friburgo se mostraram mais abatidas e assustadas do que as que atendeu no país vizinho. "No Chile, eu fiquei em Santiago, onde nem todas as regiões foram atingidas pelo terremoto. Aqui 100% das pessoas sofreram. Envolveu toda a cidade", relata.
Mesquita conversa com idoso recém operado no hospital de campanha de Friburgo (Foto: Celso Pupo/G1)Mesquita diz que o drama na Região Serrana do RJ "igualou pobres e ricos". Nos primeiros dias do hospital, aberto na última quinta-feira (13), não havia atendimento médico fora dali. "As pessoas vinham até com carteirinha de convênio, porque as clínicas particulares estavam fechadas", conta. Até esta segunda-feira (17), o hospital da Marinha atendeu 966 pessoas -apenas neste dia, foram 251. Há ainda um hospital de campanha do Exército na cidade.
Ao mesmo tempo em que Friburgo começa, lentamente, a retomar alguma rotina, a média de atendimentos ainda cresce, relata Mesquita. "Agora não atendemos mais tantos feridos pelos deslizamentos. Quem nos tem procurado mais são os doentes crônicos e aqueles que ainda não conseguem atendimento em outros lugares."
Um exemplo é Francisco Uback, de 73 anos, que se recupera de uma cirurgia no pé direito realizada ali mesmo, numa das tendas erguidas no pátio. O idoso não foi vítima da chuva, mas sofreu um acidente em casa que levou ao rompimento de um tendão. "Foi a cirurgia mais complexa que fizemos até agora", conta o comandante, de um total de 20 intervenções, sete realizadas nesta segunda. No fim da tarde, acabou a operação de um jovem que lesionou o joelho num acidente de moto e não conseguia ser atendido em outros hospitais.
Militar diz que já foram atendidas 966 pessoas
no hospital (Foto: Celso Pupo/G1)Em outras tendas, abastecidas por gerador "que poderia fornecer energia para um prédio", conta Mesquita, há um laboratório completo, uma farmácia, uma sala para tratamentos de traumas na face e outra para emergências. Outra parte dos atendimentos, que começam com a triagem, é realizada dentro do prédio. "Foi ali que, quando chegamos, na quinta, havia três médicos que há dias estavam ali direto, sem trocar nem de roupa, atendendo pessoas deitadas em plásticos no chão", descreve o comandante.
O hospital de campanha agora tem 30 oficiais e 37 enfermeiros, além de um civil e "alguns voluntários". Para Mesquita, outra diferença desta missáo em relação à da tragédia no Chile é o sentimento de proximidade. "Sou do Rio, vários colegas são daqui [do estado] ou moram aqui por causa da Marinha. É outro envolvimento."
Ao ser perguntado sobre histórias que mais o emocionaram, o militar se lembra da vítima que se tornou voluntária. "Um senhor teve um trauma na face e foi trazido para cá. Ele perdeu tudo, só tinha a roupa do corpo, não tinha nem um RG. E não tinha mais família, não tinha para onde ir", descreve. "Enquanto esteve aqui, quis ficar ajudando a gente, ficava de lá para cá ajudando os demais. Eu não o ouvi reclamar da vida nenhuma vez."
Tenda que abriga cirurgias no hospital montado em pátio de Friburgo (Foto: Celso Pupo/G1)
Neymar marca o primeiro gol da Seleção sub-20
no Sul-Americano, realizado no Peru (Foto: Mowa)Na véspera, Neymar já havia avisado: "assumo a responsabilidade de jogar todo o meu futebol". Não deu outra. Com uma atuação de gala, o craque marcou os quatro gols da vitória da Seleção Brasileira sub-20 por 4 a 2 sobre o Paraguai, no Estádio Jorge Basadre, em Tacna, no Peru, pela primeira rodada do Grupo B do Sul-Americano da categoria. Mesmo com dois jogadores a menos durante a etapa final, já que Zé Eduardo e Henrique foram expulsos, o time canarinho soube conter o ímpeto dos rivais para somar os primeiros três pontos no torneio.
Na arquibancada, além do apoio dos peruanos, que se encantaram com Neymar, os brasileiros atuaram sob o olhar atento de parte da comissão técnica da Seleção principal, comandada por Mano Menezes. O assistente Sidnei Lobo e o preparador físico Carlinhos Neves observaram a ótima atuação da equipe na estreia da competição, que dá duas vagas para as Olimpíadas de 2012, em Londres, e quatro para o Mundial, em julho, na Colômbia.
Com o resultado, o Brasil assumiu a liderança do Grupo B do Sul-Americano, com três pontos. Na próxima quinta-feira, às 21h10m (0h10m, de Brasília), a Seleção volta a campo para enfrentar a Colômbia, também em Tacna. O Paraguai vai encarar a Bolívia, no mesmo local.
Neymar marca duas vezes e garante vantagem brasileira na primeira etapa
O Paraguai iniciou melhor a partida, tomando a iniciativa do jogo e tentando encurralar o Brasil no campo de defesa. Mas foi a Seleção comandada por Ney Franco que teve a primeira chance de abrir o marcador. Aos seis minutos, Danilo cobrou falta da esquerda para Bruno Uvini. O zagueiro subiu mais dos que os adversários e escorou de cabeça. A bola caprichosamente bateu no travessão do time paraguaio.
A partir da bola na trave, o Paraguai passou a ter mais posse de bola, mas não assustava o goleiro Gabriel. Parecia que os brasileiros estavam ansiosos para imprimir o seu ritmo de jogo e tocar a bola para chegar aos três pontos. Até que aos 25, Casemiro fez uma bela jogada individual, invadiu a área e foi derrubado pelo arqueiro Ovando. Pênalti para o Brasil. Na cobrança, Neymar não desperdiçou e abriu o marcador para o time canarinho. Na comemoração, a "dança do créu".
Neymar comanda dancinha na comemoração do primeiro gol da Seleção sub-20 (Foto: Mowa Press)Enquanto os brasileiros vibravam com o gol, o técnico do Paraguai, Adrian Coria, esbravejava com o quarto árbitro. O comandante reclamou do pênalti marcado a favor dos brasileiros.
O gol deu mais tranquilidade à Seleção Brasileira. Não demorou para pintar mais um. Aos 33, Lucas lançou Neymar já dentro da área. O craque da sub-20 deu um belo drible no marcador e chutou para vencer o goleiro Ovando: 2 a 0 Brasil. Dois minutos depois, o terceiro poderia ter vindo. Danilo chutou prensado e o arqueiro paraguaio quase foi enganado com o desvio.
Os gols aguçaram a habilidade de Neymar. O jogador passou a desfilar o repertório variado de dribles que costuma aplicar no Campeonato Brasileiro. A cada lance, os torcedores no Jorge Basadre vibravam e iam ao delírio com o jogador. No último lance da etapa inicial, Lucas cobrou falta da entrada da área e o goleiro Ovando fez uma linda defesa.
Nem expulsão atrapalha segundo ato de Neymar
Neymar comemora fazendo o coração para os
torcedores no Jorge Basadre (Foto: Mowa)A Seleção Brasileira voltou para a etapa final com a mesma formação. Aos 2, Zé Eduardo levou o amarelo por uma falta no meio-campo. Dois minutos depois, mais uma infração no círculo central e cartão vermelho. O lance despertou o Paraguai, e o técnico Ney Franco, que chamou o volante Fernando para entrar em campo.
Porém, antes da alteração, os paraguaios aproveitaram o descontrole emocional da sub-20 para diminuir o marcador. Após cobrança de escanteio e desvio para o meio da pequena da área, Viera escorou para marcar o primeiro dos paraguaios. Já com Fernando em campo, a Seleção tentou colocar os ânimos no lugar para tentar marcar o terceiro ou segurar o resultado.
Com Casemiro inspirado desde o primeiro tempo, o time começou a tocar a bola no meio-campo e a explorar a velocidade de Neymar, Lucas e Henrique. E foi justamente em uma bola esticada pelo volante que o Brasil chegou ao terceiro gol, aos 15. Lucas ganhou no corpo de um defensor paraguaio e rolou para Neymar. O craque adiantou a bola e dividiu com o goleiro para marcar mais um para a sub-20.
O lance acabou com qualquer tipo de reação do Paraguai. Aos 18, em mais um contra-ataque, Rafael Galhardo, que entrara no segundo tempo na vaga de Danilo, lançou para Neymar pelo lado esquerdo do ataque. O craque invadiu a área, percebeu a saída do goleiro e tocou por cima. Um golaço e delírio no Jorge Basadre.
Ney Franco e Henrique também são expulsos na etapa final
Neymar ainda protagonizou uma cena de imaturidade. Aos 37, prendeu a bola e "chamou" a falta do adversário. Depois de cair, abraçou a bola infantilmente. Três paraguaios o cercaram para dar prosseguimento ao jogo, e Neymar acabou levando cartão amarelo. Um minuto depois, Montenegro recebeu dentro da área, driblou Gabriel e diminuiu: 4 a 2.
A partir daí, os paraguaios passaram a caçar Neymar. Mesmo com a violência dos rivais, o jogador não se intimidou com as jogadas mais ríspidas. Inconformado, o técnico Ney Franco reclamou do árbitro e acabou expulso. Aos 41, foi a vez de Henrique. O jogador fez nova falta na entrada da área e levou o cartão vermelho.
No fim, mesmo com dois a menos, o Brasil conquistou os três primeiros pontos no Sul-Americano. Para quem já o conhecia, mais uma atuação de gala do atacante. Para os peruanos que não sabiam quem era: prazer, Neymar!
Caem questões de ciências da natureza.
Alunos chegam para prova da Unicamp na
segunda-feira (Foto: Vanessa Fajardo/G1)A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aplica o terceiro e último dia de provas da segunda fase do vestibular 2011 nesta terça-feira (18). Caem 24 questões de ciências da natureza. A prova ocorre das 13h, horário de fechamento dos portões, às 17h.
Nesta segunda-feira (17), a prova foi de ciências humanas e artes, com 18 questões, e de língua inglesa, com seis questões. Nos estados onde não há horário de verão, a Comvest segue o horário local e não o horário de Brasília.
Em cada dia de prova, os vestibulandos tem quatro horas para responder 24 questões dissertativas. No domingo, a prova foi de língua portuguesa e literatura, com 12 questões, e matemática, com 12 questões.
Todos os candidatos devem fazer todas as provas da segunda fase, independentemente do curso escolhido. Além disso, os candidatos aos cursos de arquitetura e urbanismo, artes cênicas, artes visuais, dança e música farão, também, as provas de habilidades específicas, entre 24 e 27 de janeiro, em Campinas.
Neste ano 16.644 candidatos aprovados para a segunda fase disputam 3.444 vagas em 66 cursos da Unicamp e dois cursos da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). O vestibular recebeu número recorde de inscrições, 57.201.
As provas são realizadas em 21 cidades: Campinas, São Paulo, Mogi-Guaçu, Jundiaí, Limeira, Piracicaba, Sorocaba, Santo André, Santos, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos, Bauru, São José do Rio Preto, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Goiânia e Fortaleza.
É obrigatório apresentar o original do documento indicado na inscrição. Só será permitido o uso de caneta esferográfica transparente nas cores azul ou preta. Os candidatos devem levar borracha e régua pequena. É vedada a utilização de calculadora, celulares e pagers, corretivo líquido, relógio com calculadora, bem como é proibido o uso de boné ou chapéu, ou quaisquer outros materiais estranhos à prova.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (19) 3521-7932 e (19) 3521-7665, pelo e-mail csocial@comvest.unicamp.br ou pelo site do vestibular (link para a página do vestibular da Unicamp).
Elias foi titular nos primeiros 45 minutos (Foto: EFE)O meio-campista Elias não teve muito tempo para mostrar o futebol que lhe levou à Seleção Brasileira, mas sabe que ao menos é pé-quente. Na estreia de seu novo reforço para a temporada 2011, o Atlético de Madri derrotou o Mallorca, por 3 a 0, nesta segunda-feira, no Estádio Vicente Calderón, em jogo que fechou a 19ª rodada do Campeonato Espanhol.
Confira a classificação atualizada e a
tabela de jogos do Campeonato Espanhol
O brasileiro começou a partida como titular em posição avançada, ao centro dos pontas Reyes e Fran Mérida, já que Sergio Agüero, lesionado, não atuou. A outra estrela dos colchoneros, no entanto, foi decisiva: o uruguaio Diego Forlán deixou sua marca e fez o segundo da equipe, enquanto Elias estava em campo – ele foi substituído no intervalo. Valera abriu o placar.
Sem o ex-corintiano, na etapa final, o Atlético de Madri passou por algum sufoco, principalmente depois que o lateral Antonio Lopez foi expulso ao agarrar o adversário na grande área. Pênalti cobrado por Wébo que o goleiro De Gea defendeu e evitou uma reação dos visitantes. No fim, ainda houve tempo para Reyes fechar o placar, livre, nos acréscimos.
Com o resultado, o Atlético sobe para a sexta colocação, com 30 pontos, mas a sete do Valencia, atual último classificado para a próxima Liga dos Campeões. O Mallorca, que não foi derrotado por Barcelona e Real Madrid no primeiro turno, segue em oitavo, com 27.
Melhor da Copa, o uruguaio Diego Forlán anotou seu sétimo gol na liga espanhola. CR7 já soma 23... (EFE)Confira a 19ª rodada completa:
Sábado
Getafe 0 x 4 Real Sociedad
Zaragoza 1 x 0 Levante
Sporting Gijón 2 x 0 Hércules
Villarreal 4 x 2 Osasuna
Athletic Bilbao 2 x 1 Racing Santander
Sevilla 1 x 2 Espanyol
Domingo
Valencia 2 x 0 Deportivo La Coruña
Almería 1 x 1 Real Madrid
Barcelona 4 x 1 Málaga
Segunda-feira
Atlético de Madri 3 x 0 Mallorca
Flagra foi feito na cidade de Rawalpindi.
Um paquistanês foi flagrado nesta terça-feira (18) carregando a parte frontal de uma van em um carrinho de mão em uma estrada em Rawalpindi, no Paquistão. (Foto: Anjum Naveed/AP)
Animais levam seis meses para aprender a utilizar veículo, diz gerente.
Os elefantes Kwanmueng, 7 anos, e Sarai, 9, demonstram funcionamento de bicicleta fabricada especialmente para os paquidermes na cidade tailandesa de Pattaya. Segundo o gerente do parque do centro turístico Nong Nooch, Adul Chaiparb, um elefante leva em média 6 meses para aprender a andar de bicicleta (Foto: Bronek Kaminski/Barcroft Media/Getty Images)
Nem todos os elefantes, conta Chaiparb, consegue aprender a andar de bicicleta. Mas esta não é a única atividade possível para entreter os turistas. Os animais são treinados também para pintar, dançar, jogar futebol, basquete e boliche (Foto: Bronek Kaminski/Barcroft Media/Getty Images ) Amber Van Brunt, 33, quer recuperar direito de trabalhar na profissão.
Amber Van Brunt em foto divulgada pela imprensa
local (Foto: Reprodução)A enfermeira norte-americana Amber Van Brunt, de Shawnee, no estado de Oklahoma, luta para recuperar sua licença de trabalho, depois de uma decisão que a proíbe de exercer a profissão por 20 anos por ter tido relações sexuais com um paciente terminal sob seus cuidados, informou a imprensa local.
Amber, de 33 anos, vai comparecer nesta quarta-feira (19) diante de um juiz do condado de Oklahoma para pedir o cancelamento da decisão, tomada em agosto pelo comitê de enfermagem de Oklahoma.
O advogado de Amber disse que a relação foi consensual e que não aconteceu durante o expediente da enfermeira, mas sim quando ela o visitava "como amigo". Apesar disso, ela admite que "errou", por inexperiência, e que está arrependida.
O comitê de enfermagem afirmou que há provas de que a relação ocorreu nas horas de trabalho da enfermeira, mas afirmou que isso é "irrelevante", porque, mesmo se fosse em horário de folga, o relacionamento seria considerado antiprofissional.
Amber começou a cuidar de Chris Reiter, de 43 anos, na casa dele, em novembro de 2009. Casado, ele sofria da doença de Lou Gehrig, uma doença degenerativa do sistema nervoso. Vivia em cadeira de rodas, e os médicos previam que teria no máximo seis meses de vida.
A mulher de Chris, Liz, de 41 anos, afirmou que suspeitou do caso. Ela questionou o marido, que negou tudo.
Mas, posteriormente, ela descobriu e-mails trocados entre os amantes e que comprovavam o caso.
Liz afirmou que se sentiu "traída", depois de todos os cuidados que teve com o marido, com quem era casada desde 1996 e com quem tinha dois filhos.
Ele chegou a tentar suicído ao saber que Amber estava grávida de outro homem, segundo o relatório do comitê. Tomou uma overdose de relaxantes musculares, e foi salvo pela própria Amber, que ligou para o telefone de emergência.
Depois da tentativa de suicídio, Chris foi hospitalizado e nunca mais voltou para casa, morrendo em 21 de maio. Ele teria dito que foi "seduzido" e "estragou seu casamento", segundo a versão de Liz.
Liz denunciou Amber e depois se mudou com os filhos para o estado americano de Nebraska.
Para o militar, as vítimas em Friburgo se mostraram mais abatidas e assustadas do que as que atendeu no país vizinho. "No Chile, eu fiquei em Santiago, onde nem todas as regiões foram atingidas pelo terremoto. Aqui 100% das pessoas sofreram. Envolveu toda a cidade", relata.

Ao mesmo tempo em que Friburgo começa, lentamente, a retomar alguma rotina, a média de atendimentos ainda cresce, relata Mesquita. "Agora não atendemos mais tantos feridos pelos deslizamentos. Quem nos tem procurado mais são os doentes crônicos e aqueles que ainda não conseguem atendimento em outros lugares."
Um exemplo é Francisco Uback, de 73 anos, que se recupera de uma cirurgia no pé direito realizada ali mesmo, numa das tendas erguidas no pátio. O idoso não foi vítima da chuva, mas sofreu um acidente em casa que levou ao rompimento de um tendão. "Foi a cirurgia mais complexa que fizemos até agora", conta o comandante, de um total de 20 intervenções, sete realizadas nesta segunda. No fim da tarde, acabou a operação de um jovem que lesionou o joelho num acidente de moto e não conseguia ser atendido em outros hospitais.

no hospital (Foto: Celso Pupo/G1)
O hospital de campanha agora tem 30 oficiais e 37 enfermeiros, além de um civil e "alguns voluntários". Para Mesquita, outra diferença desta missáo em relação à da tragédia no Chile é o sentimento de proximidade. "Sou do Rio, vários colegas são daqui [do estado] ou moram aqui por causa da Marinha. É outro envolvimento."
Ao ser perguntado sobre histórias que mais o emocionaram, o militar se lembra da vítima que se tornou voluntária. "Um senhor teve um trauma na face e foi trazido para cá. Ele perdeu tudo, só tinha a roupa do corpo, não tinha nem um RG. E não tinha mais família, não tinha para onde ir", descreve. "Enquanto esteve aqui, quis ficar ajudando a gente, ficava de lá para cá ajudando os demais. Eu não o ouvi reclamar da vida nenhuma vez."

Mesmo com dois a menos, Neymar dá show, e sub-20 vence o Paraguai
Sob a batuta do craque, Seleção Brasileira supera rivais no Sul-Americano por 4 a 2. Mas tem dois jogadores e o técnico Ney Franco expulsos

no Sul-Americano, realizado no Peru (Foto: Mowa)
Na arquibancada, além do apoio dos peruanos, que se encantaram com Neymar, os brasileiros atuaram sob o olhar atento de parte da comissão técnica da Seleção principal, comandada por Mano Menezes. O assistente Sidnei Lobo e o preparador físico Carlinhos Neves observaram a ótima atuação da equipe na estreia da competição, que dá duas vagas para as Olimpíadas de 2012, em Londres, e quatro para o Mundial, em julho, na Colômbia.
Com o resultado, o Brasil assumiu a liderança do Grupo B do Sul-Americano, com três pontos. Na próxima quinta-feira, às 21h10m (0h10m, de Brasília), a Seleção volta a campo para enfrentar a Colômbia, também em Tacna. O Paraguai vai encarar a Bolívia, no mesmo local.
Neymar marca duas vezes e garante vantagem brasileira na primeira etapa
O Paraguai iniciou melhor a partida, tomando a iniciativa do jogo e tentando encurralar o Brasil no campo de defesa. Mas foi a Seleção comandada por Ney Franco que teve a primeira chance de abrir o marcador. Aos seis minutos, Danilo cobrou falta da esquerda para Bruno Uvini. O zagueiro subiu mais dos que os adversários e escorou de cabeça. A bola caprichosamente bateu no travessão do time paraguaio.
A partir da bola na trave, o Paraguai passou a ter mais posse de bola, mas não assustava o goleiro Gabriel. Parecia que os brasileiros estavam ansiosos para imprimir o seu ritmo de jogo e tocar a bola para chegar aos três pontos. Até que aos 25, Casemiro fez uma bela jogada individual, invadiu a área e foi derrubado pelo arqueiro Ovando. Pênalti para o Brasil. Na cobrança, Neymar não desperdiçou e abriu o marcador para o time canarinho. Na comemoração, a "dança do créu".

O gol deu mais tranquilidade à Seleção Brasileira. Não demorou para pintar mais um. Aos 33, Lucas lançou Neymar já dentro da área. O craque da sub-20 deu um belo drible no marcador e chutou para vencer o goleiro Ovando: 2 a 0 Brasil. Dois minutos depois, o terceiro poderia ter vindo. Danilo chutou prensado e o arqueiro paraguaio quase foi enganado com o desvio.
Os gols aguçaram a habilidade de Neymar. O jogador passou a desfilar o repertório variado de dribles que costuma aplicar no Campeonato Brasileiro. A cada lance, os torcedores no Jorge Basadre vibravam e iam ao delírio com o jogador. No último lance da etapa inicial, Lucas cobrou falta da entrada da área e o goleiro Ovando fez uma linda defesa.
Nem expulsão atrapalha segundo ato de Neymar

torcedores no Jorge Basadre (Foto: Mowa)
Porém, antes da alteração, os paraguaios aproveitaram o descontrole emocional da sub-20 para diminuir o marcador. Após cobrança de escanteio e desvio para o meio da pequena da área, Viera escorou para marcar o primeiro dos paraguaios. Já com Fernando em campo, a Seleção tentou colocar os ânimos no lugar para tentar marcar o terceiro ou segurar o resultado.
Com Casemiro inspirado desde o primeiro tempo, o time começou a tocar a bola no meio-campo e a explorar a velocidade de Neymar, Lucas e Henrique. E foi justamente em uma bola esticada pelo volante que o Brasil chegou ao terceiro gol, aos 15. Lucas ganhou no corpo de um defensor paraguaio e rolou para Neymar. O craque adiantou a bola e dividiu com o goleiro para marcar mais um para a sub-20.
O lance acabou com qualquer tipo de reação do Paraguai. Aos 18, em mais um contra-ataque, Rafael Galhardo, que entrara no segundo tempo na vaga de Danilo, lançou para Neymar pelo lado esquerdo do ataque. O craque invadiu a área, percebeu a saída do goleiro e tocou por cima. Um golaço e delírio no Jorge Basadre.
Ney Franco e Henrique também são expulsos na etapa final
Neymar ainda protagonizou uma cena de imaturidade. Aos 37, prendeu a bola e "chamou" a falta do adversário. Depois de cair, abraçou a bola infantilmente. Três paraguaios o cercaram para dar prosseguimento ao jogo, e Neymar acabou levando cartão amarelo. Um minuto depois, Montenegro recebeu dentro da área, driblou Gabriel e diminuiu: 4 a 2.
A partir daí, os paraguaios passaram a caçar Neymar. Mesmo com a violência dos rivais, o jogador não se intimidou com as jogadas mais ríspidas. Inconformado, o técnico Ney Franco reclamou do árbitro e acabou expulso. Aos 41, foi a vez de Henrique. O jogador fez nova falta na entrada da área e levou o cartão vermelho.
No fim, mesmo com dois a menos, o Brasil conquistou os três primeiros pontos no Sul-Americano. Para quem já o conhecia, mais uma atuação de gala do atacante. Para os peruanos que não sabiam quem era: prazer, Neymar!
Unicamp faz nesta terça-feira última prova da segunda fase do vestibular
Caem questões de ciências da natureza.
Prova de habilidades específicas vão de 24 a 27 de janeiro.

segunda-feira (Foto: Vanessa Fajardo/G1)
Nesta segunda-feira (17), a prova foi de ciências humanas e artes, com 18 questões, e de língua inglesa, com seis questões. Nos estados onde não há horário de verão, a Comvest segue o horário local e não o horário de Brasília.
Em cada dia de prova, os vestibulandos tem quatro horas para responder 24 questões dissertativas. No domingo, a prova foi de língua portuguesa e literatura, com 12 questões, e matemática, com 12 questões.
Todos os candidatos devem fazer todas as provas da segunda fase, independentemente do curso escolhido. Além disso, os candidatos aos cursos de arquitetura e urbanismo, artes cênicas, artes visuais, dança e música farão, também, as provas de habilidades específicas, entre 24 e 27 de janeiro, em Campinas.
Neste ano 16.644 candidatos aprovados para a segunda fase disputam 3.444 vagas em 66 cursos da Unicamp e dois cursos da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). O vestibular recebeu número recorde de inscrições, 57.201.
As provas são realizadas em 21 cidades: Campinas, São Paulo, Mogi-Guaçu, Jundiaí, Limeira, Piracicaba, Sorocaba, Santo André, Santos, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos, Bauru, São José do Rio Preto, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Goiânia e Fortaleza.
É obrigatório apresentar o original do documento indicado na inscrição. Só será permitido o uso de caneta esferográfica transparente nas cores azul ou preta. Os candidatos devem levar borracha e régua pequena. É vedada a utilização de calculadora, celulares e pagers, corretivo líquido, relógio com calculadora, bem como é proibido o uso de boné ou chapéu, ou quaisquer outros materiais estranhos à prova.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (19) 3521-7932 e (19) 3521-7665, pelo e-mail csocial@comvest.unicamp.br ou pelo site do vestibular (link para a página do vestibular da Unicamp).
Elias estreia pelo Atlético de Madri com vitória sobre o Mallorca: 3 a 0
Ex-Corinthians começa como titular mais avançado no meio-campo e sai substituído no intervalo. Forlán deixa sua marca, e De Gea pega pênalti

Confira a classificação atualizada e a
tabela de jogos do Campeonato Espanhol
O brasileiro começou a partida como titular em posição avançada, ao centro dos pontas Reyes e Fran Mérida, já que Sergio Agüero, lesionado, não atuou. A outra estrela dos colchoneros, no entanto, foi decisiva: o uruguaio Diego Forlán deixou sua marca e fez o segundo da equipe, enquanto Elias estava em campo – ele foi substituído no intervalo. Valera abriu o placar.
Sem o ex-corintiano, na etapa final, o Atlético de Madri passou por algum sufoco, principalmente depois que o lateral Antonio Lopez foi expulso ao agarrar o adversário na grande área. Pênalti cobrado por Wébo que o goleiro De Gea defendeu e evitou uma reação dos visitantes. No fim, ainda houve tempo para Reyes fechar o placar, livre, nos acréscimos.
Com o resultado, o Atlético sobe para a sexta colocação, com 30 pontos, mas a sete do Valencia, atual último classificado para a próxima Liga dos Campeões. O Mallorca, que não foi derrotado por Barcelona e Real Madrid no primeiro turno, segue em oitavo, com 27.

Sábado
Getafe 0 x 4 Real Sociedad
Zaragoza 1 x 0 Levante
Sporting Gijón 2 x 0 Hércules
Villarreal 4 x 2 Osasuna
Athletic Bilbao 2 x 1 Racing Santander
Sevilla 1 x 2 Espanyol
Domingo
Valencia 2 x 0 Deportivo La Coruña
Almería 1 x 1 Real Madrid
Barcelona 4 x 1 Málaga
Segunda-feira
Atlético de Madri 3 x 0 Mallorca
Paquistanês é flagrado levando parte frontal de van em carrinho de mão
Flagra foi feito na cidade de Rawalpindi.
Cena foi registrada pelo fotógrafo Anjum Naveed.

Elefantes fazem curso pra aprender a andar de bicicleta na Tailândia
Animais levam seis meses para aprender a utilizar veículo, diz gerente.
Para entreter turistas, eles também jogam futebol, basquete e boliche.


Enfermeira é suspensa após fazer sexo com paciente terminal nos EUA
Amber Van Brunt, 33, quer recuperar direito de trabalhar na profissão.
Ela disse que relacionamento com doente de 43 anos foi consensual.

local (Foto: Reprodução)
Amber, de 33 anos, vai comparecer nesta quarta-feira (19) diante de um juiz do condado de Oklahoma para pedir o cancelamento da decisão, tomada em agosto pelo comitê de enfermagem de Oklahoma.
O advogado de Amber disse que a relação foi consensual e que não aconteceu durante o expediente da enfermeira, mas sim quando ela o visitava "como amigo". Apesar disso, ela admite que "errou", por inexperiência, e que está arrependida.
O comitê de enfermagem afirmou que há provas de que a relação ocorreu nas horas de trabalho da enfermeira, mas afirmou que isso é "irrelevante", porque, mesmo se fosse em horário de folga, o relacionamento seria considerado antiprofissional.
Amber começou a cuidar de Chris Reiter, de 43 anos, na casa dele, em novembro de 2009. Casado, ele sofria da doença de Lou Gehrig, uma doença degenerativa do sistema nervoso. Vivia em cadeira de rodas, e os médicos previam que teria no máximo seis meses de vida.
A mulher de Chris, Liz, de 41 anos, afirmou que suspeitou do caso. Ela questionou o marido, que negou tudo.
Mas, posteriormente, ela descobriu e-mails trocados entre os amantes e que comprovavam o caso.
Liz afirmou que se sentiu "traída", depois de todos os cuidados que teve com o marido, com quem era casada desde 1996 e com quem tinha dois filhos.
Ele chegou a tentar suicído ao saber que Amber estava grávida de outro homem, segundo o relatório do comitê. Tomou uma overdose de relaxantes musculares, e foi salvo pela própria Amber, que ligou para o telefone de emergência.
Depois da tentativa de suicídio, Chris foi hospitalizado e nunca mais voltou para casa, morrendo em 21 de maio. Ele teria dito que foi "seduzido" e "estragou seu casamento", segundo a versão de Liz.
Liz denunciou Amber e depois se mudou com os filhos para o estado americano de Nebraska.
Governo lança sistema de alerta que já deveria estar pronto
Quinhentas áreas sob risco de deslizamento e 300 ameaçadas por inundações serão o primeiro alvo do Sistema Nacional de Alerta e Prevenção de Desastres Naturais do País, lançado ontem em Brasília. Anunciado como uma nova política para evitar catástrofes a exemplo das que mataram 665 pessoas no Rio, o sistema é, na verdade, uma obrigação internacional já assinada pelo governo Lula há seis anos.
Em 2005, após o tsunami na Ásia, o Brasil e outros 167 países assinaram um acordo em que se previa que, até 2015, todos os governos teriam sistemas de alerta para reduzir riscos de desastres naturais. Passados seis anos, o Brasil praticamente nada fez.
Em um documento revelado com exclusividade pelo Estado ontem e anteontem, o próprio governo admitiu à ONU que não tem sistema de alerta, nem destinou recursos para transformar em realidade o acordo do qual é signatário. Para completar, o governo diz que o sistema de Defesa Civil do País está 'despreparado'. 2015 é o prazo máximo dado pela ONU para que os sistemas de prevenção e alerta sejam adotados. Se isso não ocorrer, a imagem diplomática do País fica manchada.
Ontem, ao saber que até o fim do governo Dilma Rousseff o Brasil pretende reduzir em 80% o número de vítimas de tragédias nas áreas cobertas pelo novo sistema e fazer cair pela metade o total de vítimas de desastres naturais, a consultora externa da ONU e diretora do Centro para a Pesquisa da Epidemiologia de Desastres, Debarati Guha-Sapir, disse que o prazo de quatro anos é 'assustador, surpreendente e triste'. 'Não entendo a razão de um país levar quatro anos para ter um sistema de alerta em funcionamento', atacou. 'O que a população deve questionar é por que não existia esse sistema antes ou pelo menos quem é que barrou o dinheiro que iria para esses projetos que existem em todo o mundo.'
Veja também:
Em Teresópolis, Prefeitura briga com Igreja e Cruz Vermelha por doações
Descoordenação prejudica ajuda no Rio
Brasil deve ter sistema de alerta contra desastres em 4 anos
Governo admite à ONU despreparo em tragédias
Veja como fazer doações para moradores do Rio
Gabeira: Notas para depois da emergência
GALERIA - Grandes imagens da tragédia
Para Guha-Sapir, o Brasil não pode esperar até 2015 para tomar medidas. 'Se medidas concretas não forem tomadas hoje, mais gente poderá morrer. Essa tragédia está se transformando em uma grande vergonha e constrangimento para o governo brasileiro.'
Ontem, na reunião, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, falava da expectativa de já se começar a reduzir efeitos de desastres no próximo verão, mas o grosso do plano deverá estar pronto em quatro anos. Ao sair do encontro com Dilma, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, resumiu: 'A Defesa Civil tem muito o que reestruturar. O sistema tem se revelado frágil, é uma realidade. Ninguém vai tapar o sol com a peneira. Temos de encarar a realidade e reagir'.
Ações. O plano da ONU prevê medidas concretas de prevenção, educação da população, campanhas de conscientização, proibição de obras públicas em locais de risco, padronização de alertas e dezenas de outras ações.
Segundo a especialista da ONU, a transformação da situação no Brasil vai depender do tamanho da tragédia. 'É lamentável dizer, mas parece ser a realidade no Brasil. Nas primeiras horas do desastre, o governo achou que não precisaria se preocupar porque os afetados eram apenas favelas e gente pobre. Pouco a pouco, descobre que é toda uma região em apuros. O fato de que ainda há corpos sendo encontrados é um sinal muito ruim.'
O cantor inglês Elton John e seu companheiro, David Furnish, estampam a edição desta semana da revista "OK!" com o filho que adotaram, o pequeno Zachary Jackson.
Elton contou para a publicação que estava presente no nascimento do pequeno, que aconteceu no último Natal. Zachary foi concebido através de uma mãe de aluguel. "Ele disparou como um foguete Simplesmente não há palavras para descrever o que eu sinto. É indescritível. Na hora apenas pensei: 'Temos um filho!'
Com uma das carreiras mais bem sucedidas da história da música, Elton, de 63 anos, garante que não vai estragar a criação do pequeno. "Estou pronto para criá-lo com muito amor. Não vou apenas mimá-lo", afirmou.
Thiago Lacerda vai viver Jesus Cristo pela terceira vez na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, em Pernambuco, segundo a coluna Telenotícias, do jornal "O Dia".
O ator teria feito questão de participar novamente do espetáculo porque este ano faz 33 anos, a idade de Jesus quando foi crucificado.
Vanessa Lóes, mulher de Thiago, irá fazer companhia para o marido este ano. Ela interpretará Maria Madalena. Fafá de Belém será Maria e Sidney Sampaio, Pilatos.
Semana passada, os atores teriam ido à cidade-teatro para gravar o vídeo de divulgação do espetáculo. Lacerda e Vanessa levaram os filhos Gael, 3 anos, e Cora, 9 meses.
Paulo Ferreira/-Divulgação
Segundo a coluna de Hermés Galvão, do "Diário de SP", Alessandra Ambrósio também será destaque do desfile da grife e Gisele deve passar oficialmente o bastão de estrela da marca para a top na passarela.
Britney Spears apareceu com os cabelos mais compridos em Hollywood, nos Estados Unidos. A cantora parece ter deixado os tempos de Gata Borralheira de lado e surgiu com um visual mais bem cuidado nesta segunda-feira, 17. Desta vez, nada de aplique aparecendo. A foto é da agência “X17”.
Em 2005, após o tsunami na Ásia, o Brasil e outros 167 países assinaram um acordo em que se previa que, até 2015, todos os governos teriam sistemas de alerta para reduzir riscos de desastres naturais. Passados seis anos, o Brasil praticamente nada fez.
Em um documento revelado com exclusividade pelo Estado ontem e anteontem, o próprio governo admitiu à ONU que não tem sistema de alerta, nem destinou recursos para transformar em realidade o acordo do qual é signatário. Para completar, o governo diz que o sistema de Defesa Civil do País está 'despreparado'. 2015 é o prazo máximo dado pela ONU para que os sistemas de prevenção e alerta sejam adotados. Se isso não ocorrer, a imagem diplomática do País fica manchada.
Ontem, ao saber que até o fim do governo Dilma Rousseff o Brasil pretende reduzir em 80% o número de vítimas de tragédias nas áreas cobertas pelo novo sistema e fazer cair pela metade o total de vítimas de desastres naturais, a consultora externa da ONU e diretora do Centro para a Pesquisa da Epidemiologia de Desastres, Debarati Guha-Sapir, disse que o prazo de quatro anos é 'assustador, surpreendente e triste'. 'Não entendo a razão de um país levar quatro anos para ter um sistema de alerta em funcionamento', atacou. 'O que a população deve questionar é por que não existia esse sistema antes ou pelo menos quem é que barrou o dinheiro que iria para esses projetos que existem em todo o mundo.'
Veja também:
Em Teresópolis, Prefeitura briga com Igreja e Cruz Vermelha por doações
Descoordenação prejudica ajuda no Rio
Brasil deve ter sistema de alerta contra desastres em 4 anos
Governo admite à ONU despreparo em tragédias
Veja como fazer doações para moradores do Rio
Gabeira: Notas para depois da emergência
GALERIA - Grandes imagens da tragédia
Para Guha-Sapir, o Brasil não pode esperar até 2015 para tomar medidas. 'Se medidas concretas não forem tomadas hoje, mais gente poderá morrer. Essa tragédia está se transformando em uma grande vergonha e constrangimento para o governo brasileiro.'
Ontem, na reunião, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, falava da expectativa de já se começar a reduzir efeitos de desastres no próximo verão, mas o grosso do plano deverá estar pronto em quatro anos. Ao sair do encontro com Dilma, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, resumiu: 'A Defesa Civil tem muito o que reestruturar. O sistema tem se revelado frágil, é uma realidade. Ninguém vai tapar o sol com a peneira. Temos de encarar a realidade e reagir'.
Ações. O plano da ONU prevê medidas concretas de prevenção, educação da população, campanhas de conscientização, proibição de obras públicas em locais de risco, padronização de alertas e dezenas de outras ações.
Segundo a especialista da ONU, a transformação da situação no Brasil vai depender do tamanho da tragédia. 'É lamentável dizer, mas parece ser a realidade no Brasil. Nas primeiras horas do desastre, o governo achou que não precisaria se preocupar porque os afetados eram apenas favelas e gente pobre. Pouco a pouco, descobre que é toda uma região em apuros. O fato de que ainda há corpos sendo encontrados é um sinal muito ruim.'
Elton John e o companheiro mostram o filho pela primeira vez em revista
Cantor inglês e David Furnish posaram com o pequeno Zachary Jackson para a 'OK!'.
Elton John e o companheiro exibem o filho na 'OK'
Elton contou para a publicação que estava presente no nascimento do pequeno, que aconteceu no último Natal. Zachary foi concebido através de uma mãe de aluguel. "Ele disparou como um foguete Simplesmente não há palavras para descrever o que eu sinto. É indescritível. Na hora apenas pensei: 'Temos um filho!'
Com uma das carreiras mais bem sucedidas da história da música, Elton, de 63 anos, garante que não vai estragar a criação do pequeno. "Estou pronto para criá-lo com muito amor. Não vou apenas mimá-lo", afirmou.
Thiago Lacerda atua pela terceira vez na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém
Este ano, o ator irá contracenar com a mulher, Vanessa Lóes, que será Maria Madalena.
Thiago Lacerda atua na Paixão de Cristo
O ator teria feito questão de participar novamente do espetáculo porque este ano faz 33 anos, a idade de Jesus quando foi crucificado.
Vanessa Lóes, mulher de Thiago, irá fazer companhia para o marido este ano. Ela interpretará Maria Madalena. Fafá de Belém será Maria e Sidney Sampaio, Pilatos.
Semana passada, os atores teriam ido à cidade-teatro para gravar o vídeo de divulgação do espetáculo. Lacerda e Vanessa levaram os filhos Gael, 3 anos, e Cora, 9 meses.
Gisele Bündchen é presença confirmada na São Paulo Fashion Week
Como há vários anos, a top será a estrela da Colcci, segundo jornal
Gisele Bündchen
Gisele Bündchen está confirmadíssima para a São Paulo Fashion Week, de acordo com a coluna Olá, do jornal "Agora". Como há vários anos, ela será a estrela do desfile da Colcci e desfilará ao lado de Ashton Kutcher, que virá ao evento com a mulher, Demi Moore, presença confirmada na primeira fila.Segundo a coluna de Hermés Galvão, do "Diário de SP", Alessandra Ambrósio também será destaque do desfile da grife e Gisele deve passar oficialmente o bastão de estrela da marca para a top na passarela.
Jorge Mautner faz aniversário e ganha beijo de Caetano Veloso
Carolina Dieckmann e Gilberto Gil foram alguns dos famosos que estiveram no show que comemorou os 70 anos de Mautner.
Caetano Veloso e Jorge Mautner

Caetano Veloso com Jorge Mautner e Flora Gil com Fernanda Torres

Tiago Worcman e Carolina Dieckmann

Gilberto Gil e Caetano Veloso

Maria Gadú
Britney Spears aparece com os cabelos mais compridos
Cantora parece ter deixado os tempos de Gata Borralheira de lado e surgiu com um visual mais bem cuidado nesta segunda-feira,
Nenhum comentário:
Postar um comentário